Progcast - Sua Dose Semanal de Rock Progressivo

Jethro Tull III – A flauta do Leprechaun maluco e a besta


1977 – Songs From The Wood

O mergulho no Folk de cabeça, dando início a trilogia que redefiniu toda a sonoridade da banda nos próximos anos, apesar de simples e muito horrorosa, o clima arcádico que ela transparece com o sujeito trajado como um camponês roots (fogueira, babados e tudo) é perfeita.

1978 – Heavy Horses

Um leprechaun com dois cavalos. Sim, é bem esquisito e com certas tendências zoófilas que é melhor nem serem citadas. Por outro lado, a capa traz novamente um clima de literatura e folk inglês muito forte.

1979 – Stormwatch

O personagem novamente baseado no próprio Ian Anderson, é nesse ponto que percebemos que a figura vai muito além do vocalista, mas o bicho ruivo e barbudo é o ícone da banda, independente do que seja (e voltaria a aparecer sempre nas capas).  O mais estranho não é ver uma figura quase mitológica usando um BINÓCULO para observar nuvens e raios, mas sim a letra “computadorizada” que eles usaram no logo, fazendo o contraponto com a influência Folk do álbum.

1980 – A

Inicialmente um álbum solo de Ian Anderson, a capa já tem aquele toque oitentista, com cores berrantes em situações esdrúxulas. O título “A” é uma referência mais do que óbvia à ANDERSON, visto no céu por algumas pessoas em uma torre de controle… vai entender

1982 – The Broadsword And The Beast

A capa de Iain McCaig é uma das mais épicas e históricas não apenas do Prog Rock mas de toda a música, que associam diretamente à banda, com o leprechaun todo evil e com asas, segurando a “broadsword”. Em questão de desenho, é de longe a melhor capa da banda (e um dos melhores álbuns deles, claro).

1984 – Under Wraps

Vai entender… Supostamente uma mulher está deitada embaixo do lençol de Ian Anderson, com o criativo símbolo que forma a palavra “tull”. Realmente, não há absolutamente nada a ser dito sobre ela…

Semana que vem, a última parte sobre o JT!

Rroio

Viking oriental colecionador de discos, músico frustrado e um eterno incansável explorador dos mais obscuros confins do mundo da música.

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