Progcast - Sua Dose Semanal de Rock Progressivo

Progcast #83 – Especial Prog Folk: Uma fogueira e um violão, ao redor do mundo




Saudações Proggers!

Sejam bem vindos a mais uma edição da sua dose semanal de Rock Progressivo

Nesta edição, Rhamsés e Rroio discutem sobre uma das vertentes mais interessantes do rock progressivo: o PROG FOLK! Falando um pouco sobre as origens do estilo, como ele se enveredou pelo progressivo clássico e ainda preparam uma lista de bandas de todas as décadas e dos mais variados países, puxando as músicas folclóricas das diversas regiões do planeta. Puxe um pedaço de tronco e sente ao lado da fogueira para ouvir essa seleção de alaúdes, batucadas e cantorias.

Tracklist do episódio
00:00:15 – Kemp’s Jig (Gryphon)
00:02:05 – Silver Song (Mellow Candle)
00:06:20 – Home and Where I Long To Be (Cressida)
00:10:22 – Three Ladies (Sindelfingen)
00:16:04 – Introduction (Gracious)
00:21:56 – Bound For Infinity (Renaissance)
00:26:14 – Bad Lands Of Ardguth (Anno Domini)
00:29:29 – The Future Won’t Be Long (Spirogyra)
00:33:43 – Mother Please Help Your Child (Skin Alley)
00:37:53 – Hotel Colonial (A Barca Do Sol)
00:43:29 – Sorcerers (Jan Dukes De Grey)
00:46:07 – La Naranja Y El Limón (Azahar)
00:51:19 – Standing In The Rain (Galadriel)
00:54:42 – La Realidad (Sacros)
00:58:06 – The Gambler (Tim Rose)
01:02:58 – The Courage Of Others (Midlake)
01:06:09 – Another Life (Mostly Autumn)
01:10:42 – Move On (Osibisa)
01:15:49 – Diana (Comus)
01:20:19 – Halling efter Ulrik Jensestuen, Valdres (Arbete Och Fritid)
01:22:21 – Hag (Storm Corrosion)
01:28:39 – Satori, part 2 (Flower Travellin’ Band)

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Rhamses

Palpiteiro de mídias sociais, Designer de interfaces, Podcaster e Microblogger. Apreciador de boa música, mas roqueiro acima de tudo.

2 respostas para “Progcast #83 – Especial Prog Folk: Uma fogueira e um violão, ao redor do mundo”

  1. Gustavo Bessa disse:

    Atenção, meu comentário vai ser grande pra caralho, pq eu falo pra caralho, sou chato pra caralho, mas eu não fiz até o final por causa do tamanho e pq aqui tá frio e eu fiquei com preguiça de escrever mais…

    Saaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaudações proggers!!!

    Bem-vindos a mais uma sessão de comentários semanais do progcast, a sua dose
    semanal de rock progressivo!

    Primeiramente, a primeira música coloca foi magnífica, quanto tempo eu não ouvia
    Gryphon…valeu mesmo

    Segundo: Sobre a definição de prog folk, eu senti uma certa ausência de coerência
    ao se construir a definição, mas fez sentido pra mim. Rroio faltou você falar,
    ou deixar claro, que o folk tem essa característica de usar mandolin, bandolin e
    outros instrumentos atípicos são pelo fato de folk ser uma música folclórica,
    então cada músico/banda, a priori, usa instrumentos típicos do seu país ou
    região.

    Eu acabei lendo um pouco sobre o folk também depois que eu ouvi o progcast e
    me surgiu uma dúvida: se surgisse uma banda brasileira que utilizasse de música
    serteneja (não preciso falar que é o sertanejo de verdade né…) e de suas
    características junto com o rock progressivo, poderia ser considerado um folk
    progressivo? Pois que a definição de folk é, basicamente, a utilização de músicas,
    temáticas e caracterísicas folclóricas. E, se formos levar em consideração a 1ª
    definição de música folclórica (que é a música feita pela sabedoria popular), e
    também a 2ª definição, que é um gênero de música "popular" que descende de música
    rural tradicional que teve pouco ou quase nenhum contato com a cultura comercial
    e não sofreu nenhuma "massificação" (vulgo, popularização), a música sertaneja
    brasileira não deixa de fazer parte da música folclórica brasileira, certo?

    Terceiro: Rhamsés, o que você escutava antes que era prog folk? fiquei curioso

    Quarto: Porque o folk seria um dos pais do rock progressivo já que, como o Rroio
    disse e eu não fui pesquisar isso também, o prog folk surgiu em meados de 60 pra
    70, que é o período que o progressivo surge também, na verdade o progressivo
    surge até um pouco antes disso né…
    – Rhamsés disse que "se você usa lsd, que é o psicodélico, toca violãozinho e
    faz letras inteligentes (acho que foi isso que ele disse, não consegui entender
    o final muito bem), é o prog folk normal". Se o que eu ouvi foi o que você disse,
    então o fazer letras inteligentes não seria exatamente uma característica do
    prog folk, faria mais sentido se fosse músicas com temas folclóricos.
    – Rroio, "folk, violão, psicodélico e guitarra" guitarra não entra como
    prioridade no folk né…por ser um instrumento elétrico, acho que o violão é mais
    a "cara" do estilos.
    – Rhamsés, realmente, bob dylan faz mesmo sentido! é nóis mano!
    – Rroio, o blues é uma música folclórica também, veja a definição do estilo
    – Rroio, as bandas de prog folk tem poucos discos provavelmente pelo
    pouco tempo de vida dos seus integrantes, devido ao uso de "elementos que proporcionam
    a psicodelia" HAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA

    já dei pitaco demais hahahaha, vou parar por aqui que já vai ficar grande pra
    caralho!

    Fico bão demais o episódio!

  2. Diego Ferreira Camargo disse:

    Prog Folk BR é a gente tem vários bons exemplos. A Barca Do Sol por exemplo, ouviram em algum outro lugar solo de berimbau? (No disco Pirata) mais Prog Folk br que isso impossivel hahahaSecos & Molhados, Marco Antonio Araujo, Zé Ramalho, Beto Guedes e Manduka sao alguns bons exemplos 🙂

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