Progcast - Sua Dose Semanal de Rock Progressivo

Progcast #75 – Green Carnation: Dias De Cravos Verdes Da Escuridão




Saudações Proggers!

Sejam bem vindos a mais uma edição da sua dose semanal de Rock Progressivo

Nesta semana  Rhamsés, Rroio recebem a presença mais do que especial de Rafael Vilela, o eterno @progdadepressao no twitter. O assunto da mesa era sobre a banda Green Carnation, com uma reflexão sobre o trabalho e influência dessa banda para o cenário progressivo europeu. Não deixe de dar a sua opinião nos comentários deste post.

O que tocou neste episódio

  • 00:00:20 – Falling Into Darkness
  • 00:03:00 – Lullaby In Winter
  • 00:11:00 – 9 – 29-045
  • 00:00:00 – Light Of Day, Day Of Darkness
  • 00:23:03 – Crushed To Dust
  • 00:27:27 – The Boy In The Attic
  • 00:34:11 – Myron & Cole
  • 00:35:56 – My Dark Reflections Of Life And Death
  • 00:53:33 – As Life Flows By
  • 00:58:15 – The Quiet Offspring
  • 01:02:13 – Purple Door, Pitch Black
  • 01:06:22 – The Burden Is Mine… Alone
  • 01:09:30 – High Tide Waves
  • 01:17:15 – Just When You Think It’s Safe
  • 01:22:23 – Sweet Leaf
  • 01:27:01 – Dead But Dreaming
  • 01:31:44 – A Place For Me

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Rhamses

Palpiteiro de mídias sociais, Designer de interfaces, Podcaster e Microblogger. Apreciador de boa música, mas roqueiro acima de tudo.

8 respostas para “Progcast #75 – Green Carnation: Dias De Cravos Verdes Da Escuridão”

  1. Minea Nunes disse:

    HAHHAHAHAHAHHAHAHHAA

    Vergonhoso, Rhamsés! Shame on you!²

    Desculpa, Rroio! Suas capinhas são fodas! ;D (redimindo do mimimimi)

    Realmente, comentamos muito sobre a "polêmica", mas foi bom que concentrou o assunto num canto só, imagina se ficasse metade no chat, parte nos PVTs e parte nos comentários aqui? E acabou a polêmica, né? Afinal, vamos ver essas outras bandas que o Diego citou lá. (pelo menos eu verei)

    #INVEJA de vocês no show do Focus. ;/

    Eu também ouvi falar do Green Carnation por esse CD que só tem 1 música enoooooorme. Na época que eu procurava muito gothic metal/gothic rock com vocal masculino, indicaram-se essa banda, eu que não dei tanta atenção por causa da net lenta mesmo ou talvez pelo vício nas outras. Só lembrei da banda por causa da Twitcam que o Rafael fez um dia aí.

    Cover do Chris Isaak também ;O
    http://www.zenial.nl/html/greencar.htm

    Quem disse que cravo não é coisa de malvadão? O cravo brigou com a rosa.

    (TU-DU-TSHHH)

    Também admiro essa vontade da galera de mudar de estilos, ter uma banda fixa e projetos com pessoas que pensam assim também é massa. A gente é prova que isso dá futuro, porque o que a gente passa de tempo online procurando as obras de quem fez o quê com quem… xD

    Acho que deviam chamar o Rafael pra falar de The Flower Kings, hein? xD

    Eu quero roupinhas de cachorro/gato do progcast também, tenho 4 aqui. o/

  2. Gustavo Bessa disse:

    Rhamsés, você acertou!!!! "Nó" significa "nossa"

    Sobre o comentário comparando Bacamarte com Tantal, eu seu que eu peguei levemente pesado, mas dizer que uma banda é prog porque tem algumas passagens "prog" não quer dizer que seja. Tudo bem que eu não conheço essa tal de Tantal (o "tal" foi pra fazer um trocadilho), mas a música que estava no progcast, sinceramente não tem nada de progressiva nela (tem música da Maria Rita que é zilhões de vezes mais progressiva que essa. Quando digo progressivo, eu digo música progressiva e não rock/metal progressivo). Por isso eu fiz a comparação, um pouco pesada eu admito, entre Tantal e Bacamarte.

    Em relação aos guturais, eu tinha imaginado que eu tinha escrito no comentário. Não é porque eu não goste de gutural que eu falo que uma banda não é progressiva porque tem. Tanto que concordo em classificar Opeth como progressivo (quem sou eu pra concordar de algo ou não…). Mas repito, essas bandas, especificamente Tantal, não tem nada de progressivo.

    Cara, esse caso do gutural é meio complexo e entra também um pouco de opinião pessoal. Eu num procuro nem gosto só do progressivo "bonitinho" dos anos 70, mas você tem que concordar comigo que o gutural é uma técnica vocal que não dá pra definir muito bem notas musicais. Daí beleza, o progressivo trabalha com experimentações, tanto com música tonal, quanto atonal, passando pela modal, dodecafônica, enfim…mas ficar só no vocal gutural, não tem nada de experimentação, muito menos guitarras que ficam com um tipo de som (distorção) em 90% da música, e provavelmente dos álbuns, um baixo que quase sempre fica com a mesma forma (quase sempre acompanhando o bumbo ou o riff da guitarra), e a bateria (que é a que mais tem liberdade e varia) usando sempre o "tá tá tá tá tá" da caixa em semicolcheias ou fusas, os bumbos fritando que você nem consegue definir o que tá acontecendo ali, não me parece nada progressivo. Não to falando que não dá pra fazer progressivo com essas coisas. Dá sim, e dos bons! o Death conseguiu fazer isso no disco Symbolic (1995). Sem precisar abusar de velocidade e, flertando com viagens características de certas bandas de progressivo.

    Você disse de um especial com bandas extremas com influência de progressivo. Influência de progressivo não é o mesmo que ser progressivo…a questão é essa quando eu questionei dizendo que aqui era lugar de progressivo e não da "gritaria". Mas eu peço desculpas sobre isso…o que vale é falar de tudo que possua pelo menos uma veia de progressivo (pelo menos eu acho que essa é a ideia do progcast).

    Rroio, no progcast passado o que eu não quis falar que o metal não é abrangente, eu quis dizer existe uma diferença entra criar algumas músicas que façam referência a outro estilo (como soul, jazz ou qualquer outro) e ter outro estilo como influência além do metal. O que eu quero dizer é que fazer um "metal-samba" (ou samba-metal), por exemplo, não é tocar metal em uma parte da música e mudar o ritmo de metal pra samba (normalmente por menos de 1 minuto, mas nós sabemos que não é regra) e depois voltar pro metal. Um "metal-samba" é você saber tocar samba e saber mesclar o samba com o metal, dando uma característica para a banda. Vocês falaram de Angra…Nothing to Say é um puta exemplo de ótima mesclagem entre metal e baião. O riff do começo foi construído de uma forma que dá consegue perceber o baião na bateria (tendo o prato de condução fazendo uma alusão ao triangulo, entre outras coisas que se fosse explicar ficaria maior do que já está) e a guitarra fazendo um riff extremamente heavy metal.

    Tentando resumir (porque eu to me perdendo), o negócio é que criar partes em uma música de metal que não seja metal e depois voltar pro metal, não é abranger estilo, é simplesmente criar uma parte não-metal da música. Abranger um estilo é "abraçar", "adotar", "compreender", "enlaçar", "englobar, etc. (ver dicionário de sinônimos) um estilo diferente fazendo que os dois estilos (ou mais) se transformem numa coisa só. Não é fácil fazer isso, o metal, eu acredito que é o estilo que mais dá capacidade pra que isso aconteça, mas não é exatamente isso que acontece, o que acontece são músicas de heavy metal que tem partes de outros estilos musicais que são tocadas com distorções e baterias de bumbo (ou pedal) duplo.

    Rroio, eu conheço de metal (óbvio que não tudo e nunca vou conhecer), ouvi por muito tempo…por isso me dei o direito de falar "bosta".

    "o comentário podia ter menos sangue ou vontade de morte" hahahahahaha. Desculpem pelo ódio nas minhas letras, não foi mesmo essa ideia que quis passar…talvez um pouco de revolta, mas revolta pacífica (pelo menos foi o que eu tentei)

    Cara, não sei se lembram, mas eu to fazendo um TCC sobre rock progressivo de 70 e 80, eu to focado nisso, mas não esqueci que a gente tá no séc.XXI. O fato de gostar mais de bandas e músicas desse período é porque a década de 70 já foi reconhecida como a década das artes. Tanto no quesito qualidade, quanto quantidade. Além disso as bandas desse período tiveram a capacidade de criar e serem referência até hoje, mas não quer dizer que Porcupine Tree seja menos bom que Rush e muito menos que eu não ouça bandas recentes.

    RHAMSÉS!!!! não fale isso de novo!!!! Gutural é uma técnica vocal, Barítono, Soprano, Contralto, Contratenor, Sopranino, Baixo, etc… são CLASSIFICAÇÕES VOCAIS!

    O que fode a voz não é a técnica, é a falta de técnica ou o mal uso da voz (além de falta de dormir, cigarro, alcool). A voz empostada (técnica de canto erudito) é tão complicada e precisa de tenha tanto cuidado quanto o gutural, o gutural precisa de mais porque tem a diferença do gutural de garganta (Alexi Laiho) e o vocal de peito (Angela Gossow). O de garganta fode mais a voz, então você tem que falar menos, beber menos, não fumar, dormir muito, não beber nada gelado…enfim… o de peito "quase" não fode a voz, mas é preciso de cuidado tanto quanto qualquer outro tipo de técnica.

    Rroio e Rhamsés! vocês são legais, eu gosto de vocês!!!!! =D

    espero ter explicado tudo que eu disse com "ódio" e que não tenha confundido mais !!!

  3. Rafael Vilela disse:

    Vocês não cortaram nada! Nem eu falando "Tuenti Eleven" pra falar do 2112 e com direito a remix dos meus erros de inglês. Ja viram que não é meu forte né. Cara, curti pra caralho. Espero participar mais vezes.

    Acho que a gente deveria ter feito uma versão em norueguês pra mandar pro Tchort.

  4. Diego Camargo disse:

    Caras, passei por Progpedia agora nesse Feedback hahahahahaha

    Mas é uma verdade, não sou só apaixonado por música, sou aficionado, sou doente! As vezes sinto falta de conseguir falar com o pessoal de frente sobre 🙂

    Green Carnation, porra cara, primeiro disco que eu ouvi deles foi o Light Of Day, Day Of Darkness em 2007, claro que uma banda com um disco de uma única faixa de 60:06 eu TINHA que ouvir.

    Comprei o Acoustic Verses um tempo depois, mas fiquei decepcionado, é um bom álbum mas eu esperava mais Prog hahahaha Mas eu admiro o lance de o cara não ter limites e tentar o que quiser.

    Mas o A Blessing In Disguise é um bom disco também. Mas eu nunca consegui 'entrar' no mundo da banda, confesso que sempre fiquei esperando mais do Light Of Day, Day Of Darkness rs

    Só pra constar e atiçar a curiosidade da galera, outras bandas que tem 'discos de uma música só' ou músicas acima de 30 minutos (não vou citar as bandas com músicas acima de 20 minutos pq isso é fácil e a lista ia ser imensa):

    – Devil Doll (todos os 4 discos)

    1989 – The Girl Who Was… Death (66:02)

    1990 – Eliogabalus (20:17 e 24:44)

    1992 – Sacrilegium (58:54)

    1996 – Dies Irae (45:49)

    – Fantômas (do Mike Patton)

    2004 – Delìrivm Còrdia (74:18)

    – Mike Oldfield

    1990 – Amarok (60:02)

    – Transatlantic

    2000 – SMPTe (A faixa All Of The Above = 30:54)

    2001 – Bridge Across Forever (a faixa Stranger In Your Soul = 30:00)

    – The Flower Kings

    1999 – Flower Power – A Journey To The Hiden Corners Of Your Mind (a faixa Garden Of Dreams = 59:57)

    2002 – Unfold The Future (a faixa The Truth Will Set You Free = 31:00)

    – Dream Theater

    2002 – Six Degrees Of Inner Turbulence (eu considero como uma só, tanto que eu juntei todas as 8 parte em uma só de 42:02, a versão ao vivo do Score 20th Anniversary World Tour tem 41:33)

    – Höstsonaten

    1996 – Höstsonaten (a faixa título tem 41:21)

    – Beardfish

    2008 – Sleeping In Traffic Part Two (a faixa Sleeping In Traffic = 35:44)

    – Malaavia

    2004 – Danze D'incenso (o disco tem só 3 faixas e Sequenza Terza tem 38:35)

    – Galleon

    2003 – From Land To Ocean (o disco 2 tem uma única faixa The Ocean com 52:05)

    – Moon Safari

    2008 – [blomljud] (Other Half Of The Sky 31:44)

    – Acid Mothers Temple

    Esses caras do japão são bem 'retardados', desde 1997 eles tem 48 discos lançados! A maioria deles tem músicas com mais de 30 minutos, incluindo um quádruplo com 1 música em cada disco 60:08/56:04/70:46/65:36)

    E claro, não esqueçamos do The Flaming Lips que lançou um música de 24 horas 😀
    http://progshine.com/2011/11/02/flaming-lips-disp

    Cara isso rolou tão bacana que eu vou parar por aqui e a pesquisa vai pro Progshine num baita post em breve 😀

    Tem um 'boato' de lançamento de um novo disco do Green Carnation chamado The Rise and Fall of Mankind mas….

  5. Diego Camargo disse:

    Caras, passei por Progpedia agora nesse Feedback hahahahahaha

    Mas é uma verdade, não sou só apaixonado por música, sou aficionado, sou doente! As vezes sinto falta de conseguir falar com o pessoal de frente sobre 🙂

    Green Carnation, porra cara, primeiro disco que eu ouvi deles foi o Light Of Day, Day Of Darkness em 2007, claro que uma banda com um disco de uma única faixa de 60:06 eu TINHA que ouvir.

    Comprei o Acoustic Verses um tempo depois, mas fiquei decepcionado, é um bom álbum mas eu esperava mais Prog hahahaha Mas eu admiro o lance de o cara não ter limites e tentar o que quiser.

    Mas o A Blessing In Disguise é um bom disco também. Mas eu nunca consegui 'entrar' no mundo da banda, confesso que sempre fiquei esperando mais do Light Of Day, Day Of Darkness rs

    Só pra constar e atiçar a curiosidade da galera, outras bandas que tem 'discos de uma música só' ou músicas acima de 30 minutos (não vou citar as bandas com músicas acima de 20 minutos pq isso é fácil e a lista ia ser imensa):

    – Devil Doll (todos os 4 discos)

    1989 – The Girl Who Was… Death (66:02)

    1990 – Eliogabalus (20:17 e 24:44)

    1992 – Sacrilegium (58:54)

    1996 – Dies Irae (45:49)

    – Fantômas (do Mike Patton)

    2004 – Delìrivm Còrdia (74:18)

    – Mike Oldfield

    1990 – Amarok (60:02)

    – Transatlantic

    2000 – SMPTe (A faixa All Of The Above = 30:54)

    2001 – Bridge Across Forever (a faixa Stranger In Your Soul = 30:00)

    – The Flower Kings

    1999 – Flower Power – A Journey To The Hiden Corners Of Your Mind (a faixa Garden Of Dreams = 59:57)

    2002 – Unfold The Future (a faixa The Truth Will Set You Free = 31:00)

    – Dream Theater

    2002 – Six Degrees Of Inner Turbulence (eu considero como uma só, tanto que eu juntei todas as 8 parte em uma só de 42:02, a versão ao vivo do Score 20th Anniversary World Tour tem 41:33)

    – Höstsonaten

    1996 – Höstsonaten (a faixa título tem 41:21)

    – Beardfish

    2008 – Sleeping In Traffic Part Two (a faixa Sleeping In Traffic = 35:44)

    – Malaavia

    2004 – Danze D'incenso (o disco tem só 3 faixas e Sequenza Terza tem 38:35)

    – Galleon

    2003 – From Land To Ocean (o disco 2 tem uma única faixa The Ocean com 52:05)

    – Moon Safari

    2008 – [blomljud] (Other Half Of The Sky 31:44)

    – Acid Mothers Temple

    Esses caras do japão são bem 'retardados', desde 1997 eles tem 48 discos lançados! A maioria deles tem músicas com mais de 30 minutos, incluindo um quádruplo com 1 música em cada disco 60:08/56:04/70:46/65:36)

    E claro, não esqueçamos do The Flaming Lips que lançou um música de 24 horas 😀
    http://progshine.com/2011/11/02/flaming-lips-disp

    Cara isso rolou tão bacana que eu vou parar por aqui e a pesquisa vai pro Progshine num baita post em breve 😀

    O 'boato' de lançamento do novo disco do Green Carnation chamado The Rise and Fall of Mankind acabou sendo boato huh? rs

  6. QUEIROZ disse:

    Vocês falaram de Negros não fazerem Rock Progessivo fiquei imaginando se Jimi Hendrix fosse guitarrista do Focus. Mas, Progressivo é música de Ruivo, uma raça bem mais discriminada. Racismo é Burrice como diria Peter Gabriel, O Pensador. rsrs. Música Gutural, só Sepultura, e aquelas minas do Progcast 74.

    Valeu Proggers. Welcome my son…

    .

  7. QUEIROZ disse:

    p.s. É disso que estou falando:

  8. […] de nº 75 do Progcast, no qual o grupo Norueguês Green Carnation era o tema (ouça o episódio AQUI) , o segundo disco do grupo Light Of Day, Day Of Darkness (2001) tem uma hora de duração em uma […]

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