Progcast - Sua Dose Semanal de Rock Progressivo

Progcast #06 – Opeth: A Face De Um Encosto




Saudações Proggers!

Sejam bem vindos a mais uma edição da sua dose semanal de Rock Progressivo

O episódio desta semana traz a história de uma das mais cult entre as bandas de Prog Metal hoje: os suecos do Opeth!

Escute um pouco sobre as especificações de cada álbum e porque eles são uma das mais conceituadas bandas dentro e fora do círculo Progressivo. Aprenda também a como driblar as dificuldades do idioma sueco, o paradoxo musical levado ao extremo e quais álbuns podem tirar o sono de muita gente.

Sugestões da semana:

  • Cálix
  • DayDream XI

Comentado neste episódio:

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Rhamses

Palpiteiro de mídias sociais, Designer de interfaces, Podcaster e Microblogger. Apreciador de boa música, mas roqueiro acima de tudo.

9 respostas para “Progcast #06 – Opeth: A Face De Um Encosto”

  1. Lucas N disse:

    Muito bom o programa, o melhor até agora, eu acho. Tirando, é claro, a heresia de compara Opeth a slipknot, pqp!
    rsrsrs

  2. Caramba, essas bandas brasileiras arrebentam!

    Opeth tem musicas boas, mas sóa s que não tem o toque Death. Vocal Death estraga as músicas.

  3. Lucas N disse:

    Po, é justamente essa mistura que é a "alma" da banda, como estraga?

  4. Andrew disse:

    Salve pessoal do Progcast, aqui vão meus comentários pós-podcast:

    – A qualidade do som melhorou muito, ha uns episódios atrás era até meio dificil de entender o q vcs falavam pq o som era bem ruim, agora melhorou 100% !!

    – Fiquei feliz por ter sido citado duas vezes, valeu mesmo! Só faço uma citação aqui, que a pronuncia correta do meu nome Ândreu, como vocês disseram na primeira vez, e não na segunda xD

    – Que música do Opeth é a que toca no minuto 14 e alguma coisa? muito foda ela, não conhecia

    – É impressão minha ou eu não ouvi a Porcelain Heart?

    Bom, e pra finalizar gostaria de dizer que o Progcast já ta sendo o site mais visitado aqui e cada vez ficando melhor. Eu como fã de rock progressivo, me sinto um estranho no ninho pq aonde eu vou ninguem nem sabe o que é isso, então é muito gratificante toda semana poder ouvir dois malucos que conversam e discutem sobre esse genero que hoje em dia é muito pouco divulgado.

    Valeu!

  5. Uiui mamae sou o Andrew e faço super texticulos nos comentários ahahah

    @Lucas

    Prefiro as musicas deles sem o Death. Death é trashão.

  6. Andrew disse:

    Ae Felipe, trashão é a minha benga, Reverie/Harlequin Forest chuta bundas das flautinhas do Ayreon! xD

  7. Fábio disse:

    Falaí pessoal. Comecei a ouvir esse podcast de vocês e por enquanto está bem legal. Ouvi no primeiro episódio que vocês falaram do Pain of Salvation e essa foi, durante muito tempo, minha banda preferida. Conheci os caras em 2005, fui em 2 shows e etc. Hoje sou menos "xiita", mas ainda é uma das minhas maiores influências. Sou moderador da comunidade PoS-Brasil no orkut e a gente na comunidade teve idéia de fazer um podcast só sobre pain of salvation, mas acabou não dando certo. Se algum dia vocês forem fazer um podcast só sobre o PoS e quiserem ajuda, ficaria feliz em ajudar.
    abraço
    Fábio

    • Rhamses disse:

      Fala Fábio. Putz vc conheceu os caras é? isso é uma coisa que de fato eu queria fazer um dia, espero que sobre oportunidade. Pode ter certeza que vamos querer ajuda sim na gravação deste episódio, ainda será no futuro distante, mas temos planos pra eles sim. Valeu pelo contato mesmo, muito obrigado!

      • Fábio disse:

        Pois é cara, os conheci porque eu, na época, era da equipe do fã-clube do PoS aqui no Brasil, o que acabou não vingando também. Os conheci em Limeira numa sessão de autógrafos e depois fui ao backstage do show de SP. Todos são gente finíssima.
        Não sei se eles voltarão pra cá tão cedo porque o esquema que arrumaram para eles tocarem aqui foi muito amador, com viagem de ônibus do RS até SP e suporte muito fraco para o equipamento da banda. Mas, torço para que venham o quanto antes. Hoje com certeza eles são mais conhecidos que em 2005, apesar de naquela época estarem no auge na turnê do BE, né…

        Abraço!

        Fábio

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