Álbuns de 2012 que ficaram pra trás (Janeiro e Fevereiro) Parte II
Dando continuidade aos álbuns de 2012 que ainda não saíram no Progcast esse ano, mais doze discos que vocês devem dar uma conferida!
Halloween – “Terrortory”
Apesar de não ter o mesmo reconhecimento do HElloween alemão e nem uma carreira constante, o HAlloween de Detroit surgiu em 1983 (antes da trupe de Kai Hansen) e entre idas e vindas só lançou cinco álbuns até agora, sendo o último “Terrortory”, desse ano. Um disco puro de Heavy Metal americano!
Nothnegal – “Decadence”
Banda de MeloDeath das Maldivas (!!!), país insular ao sudoeste da Índia, “Decadence” é o debut do Nothnegal, misturando alguns elementos Industrial e futuristas, com algumas pessoas chegando a classificá-los como CYBER FUTURISTIC Metal. Basta ouvir uma música e perceber que esses rótulos são um tanto quanto exagerados.
Pilgrim – “Misery Wizard”
Trio de gordões americanos, o Pilgrim lançou agora o seu debut “Misery Wizard”, um disco denso, arrastadíssimo ao extremo, semi-agonizante, com aquele cheiro de Electric Wizard e Candlemass. Seis músicas e 55 minutos de duração, precisa dizer mais?
Savage Messiah – “Plague Of Conscience”
Thrash Metal com ótimas sacadas de Heavy tradicional e Power Metal, esse quarteto inglês vem lançando discos cada vez mais interessantes, que não se prende aos moldes dos tempos áureos da década de oitenta e consegue trazer o estilo para o cenário atual. Nesse terceiro disco (com uma capa incrível!) eles deram um passo gigantesco em relação ao anterior – que também é muito bom.
Skydancer – “Winterkiller”
Banda independete espanhola, o Skydancer chega ao seu terceiro álbum mantendo o seu estilo próprio, misturando elementos de Power Metal com Thrash e Gothic, desenvolvido a cada nova composição. A produção não é exatamente a mais cristalina, mas a porposta dos caras é bem legal e vale a pena dar uma conferida.
Torso – “Inside”
Capa deveras esquisita (examine-a com cuidado), “Inside” é o debut do Torso, uma banda de Psychedelic Stoner austríaca, que faz um som extremamente viajante, catalisado pelo timbre a lá Ozzy do vocalista.
Tracedawn – “Lizard Dusk”
Talvez tenhamos um problema aqui: o Tracedawn iniciou suas atividades como uma banda de MeloDeath (bem naqueles moldes finlandeses), mudou um pouco para um lado mais Metalcore E melódico no segundo álbum, e nesse terceiro basicamente chutou o pau da barraca. O que vemos aqui é um MeloDeath + Música eletrônica (de balada mesmo!), mais ou menos nos moldes que o Sonic Syndicate fez no último disco, mas menos exagerado no Metalcore). Mais um disco pra ouvir sem pretensões maiores.
UFO – “Seven Deadly”
Um dos maiores nomes na década de 80 com o seu som transicional entre o Hard Rock e o Heavy Metal. “Seven Deadly” é o vigésimo álbum dos caras e o Hard n’ heavy continua intacto, divertido e melódico, ótimo para ouvir na estrada ou deixar rolando em uma festa.
Vengeance – “Crystal Eye”
Os mais aficionados pelo Mastermind Progger Arjen Lucassen vão lembrar que ele fundou e fez parte desta banda até 1992, saindo para se dedicar a carreira-solo/Ayreon/milhares de outros projetos. Convenhamos, esse disco não é lá aquelas coisas não, mas vale pelo registro.
Vulture – “Destructive Creation”
Banda de Death Metal do interior paulista, o Vulture batalhou por longos anos no underground e chega ao seu terceiro full length “Destructive Creation”, sempre com o cuidado trabalho artístico (esses tons de vermelho e amarelo em todas as suas capas já viraram marca registrada) que engrandecem a experiência de ouvir o álbum dos caras.
Wolfsbane – “Wolfsbane Save The World”
Wolfsbane, que se tornou famoso mundialmente por ser “a-banda-do-vocalista-que-substituiu-Bruce-Dickinson-no-Iron-Maiden”, volta ao cenário com a formação original (incluindo Blaze) para lançar de forma independente “Wolfsbane Save The World”, dezoito anos depois do seu terceiro álbum.
Woods Of Ypres – “Woods 5: Grey Skies & Electric Light”
O quinto álbum desse projeto foi lançado após a morte de seu idealizador, líder e compositor David Gold, que faleceu em um acidente de trânsito no ano passado, depois de concluir as gravações do que seria “Woods 5”. Um pouco mais melódico e com incursões de vocais limpos, o último trabalho ainda mantém os pés no Doom/Death bem melancólico e arrastado.
Enfim, essa é mais uma lista. Acha que ficou faltando algum álbum? Tem mais bandas para sugerir? Deixe nos comentários!
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Álbuns de 2012 que ficaram pra trás (Janeiro e Fevereiro) Parte II
Tracklist
Lineup
Viking oriental colecionador de discos, músico frustrado e um eterno incansável explorador dos mais obscuros confins do mundo da música.